terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

AEPES METE OS PÉS PELAS MÃOS E USA GASOLINA PARA TENTAR APAGAR INCÊNDIO.

ESCLARECENDO NOTA DA PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCRIVÃES (CÓPIA NO FINAL). POR QUE NÃO TE CALAS?!

Em respeito aos policiais e, em especial aos peritos papiloscópicos, vimos a público prestar os devidos esclarecimentos a respeito de algumas mentiras postadas em nota do site da Associação dos Escrivães, assinada por Selma Lúcia de Souza:

1) Este signatário jamais contratou o advogado Sergio Broseguini. O advogado em questão foi contratado pelo escrivão Ésio Basseti Cavalcanti, diretor da AEPES, que na época era tesoureiro do Sindipol. Querer imputar a este signatário a contratação do referido advogado beira a insensatez mentirosa de quem tenta explicar o inexplicável, atacando a honra alheia. Em ação judicial que será movida em face de Selma de Souza restará provado quem contratou o advogado Sergio Broseguini para o Sindipol;

2) Não é a primeira vez que a AEPES, sob a presidência de Selma de Souza, ataca a honra alheia, encontrando-se respondendo a uma ação judicial por ter atacado a honra do Presidente da Cobrapol, publicando matérias ofensivas à pessoa do Presidente da Cobrapol;

3) A APPES, de fato, possui um advogado que também é advogado do Sindipol, Dr. Rafael Roldi. Entretanto, este advogado não entra com ações judiciais prejudiciais às demais categorias policiais, ao contrário do que o advogado da AEPES e do Sindipol fez;

4) Advogados são profissionais liberais, é verdade. Entretanto, basta qualquer policial ler a petição protocolada pelo advogado Sergio Broseguini contra vários cargos policiais para constatar no rodapé da petição o ENDEREÇO DA AEPES COMPLETINHO;

5) Nada impede que uma entidade funcione no mesmo espaço físico de outra qualquer. Mas, o que não pode ser ético, nem moral e respeitoso, é que um advogado pago por todos os policiais interponha ações judiciais contra os próprios policiais. Advogado contratado por Ésio Cavalcanti e dos quadros da AEPES há vários anos, que assinou a petição com o endereço da AEPES. E nem parece ser ético, moral e respeitoso a petição conter com todas as letras o endereço da AEPES em seu rodapé;

6) Parece que Selma de Souza gostou bastante das alterações estatutárias feitas por Junior Fialho. Tanto gostou que modificou o Estatuto da AEPES, alterando seu mandato de dois para três anos. Quando este signatário entrou na Polícia, Selma já se encontrava à disposição;

7) Este signatário não “fez com que o processo fosse julgado”, como afirma Selma de Souza, porque não tem o poder de impor aos Ministros do STF que julguem as ações quando entende ser melhor. Além do mais, essa não é a tese de defesa dos advogados que atuam naquela ação;

8) Junior Fialho não está pedindo indenização ao Sindipol por “um ato de TADEU E CAMARGO”, e sim por uma nota publicada por um policial. Basta os interessados acessarem o processo para se certificarem da nota e do nome de seu autor;

9) “A AEPES já está no terceiro (3º) concurso público com nível superior. Quem conseguiu tal feito?”. Realmente, isso é verdade. Os peritos papiloscópicos conseguiram o primeiro agora, depois de muita luta e paralisações. E para tentar impedir essa conquista suada, o advogado Sergio Broseguini, da AEPES e do Sindipol, assinando com endereço para intimações na AEPES, interpõe uma petição tentando barrar a conquista dos peritos papiloscópicos. Quem quer respeito a seu cargo deve respeitar os demais;

10) Selma de Souza realmente deve achar ético um advogado pago por todos os policiais, mesmo de forma particular, entrar com ações judiciais contra os próprios policiais. Vamos ver o que o Conselho de Ética da OAB pensa a respeito disso;

11) Quanto aos demais ataques histéricos e uso de palavras de baixo calão, da mesma forma serão  cobrados em direito de resposta à nota mentirosa publicada no site da AEPES, bem como no Poder Judiciário.

SÓ PODE FALAR EM ÉTICA, MORAL E RESPEITO QUEM SE DÁ A TAL!

SEGUE A NOTA DE SELMA DE SOUZA:

“Matéria: Vaidade chega ao supremo
(divulgada no site da ASSINPOL e APPES)
A Associação dos Escrivães de Polí­cia do Estado do Espírito Santo - AEPES, entidade de classe legalmente constituída para representar e defender os interesses de seus associados VEM A PÚBLICO  para esclarecer o que se segue:  A AEPES NÃO tem nenhuma demanda judicial ou extra judicial contra qualquer entidade de classe e/ou cargo Policial Civil do ES.
A AEPES NÃO é parte em nenhum processo movido pelos Peritos Criminais do ES ou qualquer outra entidade de classe.
O ní­vel superior em direito dos Escrivães de Policia é FATO desde o ano de1990. Somos até hoje referência para o Brasil  e não adianta ninguém questionar, aliás, o senhor Junior Fialho já tentou na SENASP, na época  da discussão da Lei Orgânica Nacional acabar com o nosso cargo, MAS a AEPES conseguiu vencer a luta e ter inclusive o pedido de desculpas do Assessor do Secretário Nacional de Segurança Pública.
A AEPES já está no terceiro (3º) concurso público com ní­vel superior em Direito. Quem conseguiu tal feito?.
A AEPES NÃO divide seu espaço fí­sico com nenhuma outra entidade de classe, no entanto, não vemos nenhum problema em ter como parceira qualquer entidade classista, uma vez que somos todos Policiais Civis; aliás, o fato de uma entidade de classe estar fisicamente alojada no mesmo prédio não significa que terá as mesmas demandas, até porque cada cargo tem sua particularidade.
Quanto ao fato divulgado na matéria intitulada “Vaidade chega ao Supremo” de que o advogado da  APCES é o mesmo da AEPES, Ele (Dr. Antonio Sergio Broseguini) foi contratado por Antonio Tadeu Pereira Nicoletti quando Diretor Jurí­dico do SINDIPOL e é o mesmo que assinou a petição inicial de uma ação movida pelo presidente da Assinpol, Antonio Fialho Garcia Junior contra o SINDIPOL, valor que  gira em torno de 2 milhões de reais. A APPES contratou um advogado que é também advogado do SINDIPOL, que por respeito deixaremos de mencionar seu nome (qual é o problema?). Realmente seria cômico se não fosse trágico esses mesmos senhores se acharem no direito de envolver a AEPES  em seus conflitos.
Os autores das matérias se auto intitulam pacificadores e apregoam a união das categorias e ao mesmo tempo semeiam a discórdia e a contenda através de suas maledicências. Que lideres são esses?.
Pergunto: Advogado é um profissional liberal e autônomo. Posso eu impedir advogado de defender alguém, seja ele quem for? Pode o senhor Junior Fialho e/ou o senhor Antonio Tadeu impedir Peritos Criminais ou qualquer outro Policial de lutar por aquilo que entende ser seu direito? Junior não está pedindo indenizações ao SINDIPOL por um ato de TADEU e  CAMARGO e agora os três são amigos ou será que são os três  mosqueteiros?.
Como é que um Presidente de entidade de classe diz que luta com ética e honestidade pelos direitos dos investigadores e ataca outra entidade de classe? Será que ele sabe realmente o que é Ética?.
Pergunto ainda: Antonio Tadeu Pereira Nicoleti e Antonio Fialho Garcia Junior estão à frente de suas entidades de classe e do SINDIPOL durante todo o processo da ADI, ou seja, quase 15 anos, porque não fizeram com que o processo fosse julgado e resolvesse o problema de seus cargos?.
Curioso é que durante algum tempo ouvíamos do senhor Junior Fialho, presidente da ASSINPOL, que NÃO era parte na ADI, pois o processo nada tinha haver com os Investigadores de Policia e que  o ní­vel superior estava pacificado. POR QUE agora Ele mudou o discurso? Será que esse tempo todo Ele enganou sua categoria? Ou Será que Ele está querendo aparecer as  custas da  AEPES?.
Realmente é preciso REVER quem são esses representantes sindicais que fazem qualquer coisa para ficar sempre a disposição, inclusive mudam seus estatutos sempre que chega a época de eleição (diferente da AEPES que vai para as urnas), usam as entidades de classe em beneficio próprio e por suas causas polí­ticas.
A AEPES luta pelos direitos dos Escrivães de Polí­cia trabalhando com ética, moral e respeito a todas as entidades de classe, no entanto, não vamos aceitar qualquer tipo de ataque desqualificado contra nossa entidade.
A AEPES já fez através do departamento jurí­dico pedido de direito de resposta no site da ASSINPOL e da  APPES e vamos tomar medidas judiciais cabíveis.

SELMA LUCIA DE SOUZA
PRESIDENTE DA AEPES”

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