segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

APCES PARTICIPA DE REUNIÃO COM A COMISSÃO DE SEGURANÇA DA ALES E DESTACA DIREITOS DA MULHER POLICIAL




A Comissão de Segurança da ALES em audiência pública realizada no dia de hoje, 25/02/13, dentre os assuntos de sua pauta, debateu amplamente as reivindicações da categoria policial civil, conforme pauta de reivindicações entregue a comissão na data de 18/02/13.

A COBRA AINDA FUMA?




Exército decide dar proteção a Joaquim Barbosa e cria zona de conflito com Dilma Rousseff

Temperatura alta – Azedou a relação entre o Palácio do Planalto e a cúpula do Exército brasileiro. Sem que a presidente Dilma Rousseff fosse consultada, o Exército destacou os melhores e mais preparados oficiais da inteligência para dar proteção diuturna ao ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do Mensalão do PT (Ação Penal 470).

Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.

Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.

A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso.

Fonte: http://ucho.info/exercito-decide-dar-protecao-a-joaquim-barbosa-e-cria-zona-de-conflito-com-dilma-rousseff

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

2º CONGRESSO DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA REDIGE PAUTA DE REIVINDICAÇÕES




REALIZADO NOS DIAS 30 E 31 DE JANEIRO, O 2º CONGRESSO DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA, PROMOVIDO PELO SINPOL/ASSINPOL, REUNIU A CATEGORIA E, COM A LEGITIMIDADE QUE LHE É CONFERIDA POR LEI, DECIDIU TRILHAR O SEGUINTE CAMINHO:

Restabelecimento de negociação sobre o subsídio

Lutamos para que sejam corrigidas distorções na Lei 531/2009,  que instituiu o subsídio para os Investigadores de Polícia, por meio, por exemplo, do reconhecimento do tempo trabalhado no serviço público,  tratamento igualitário àquele oferecido aos Policiais Militares  quando da instituição do subsídio para aqueles servidores, reenquadramento salarial na tabela do subsídio, entre outras necessidades de retificações.

1 - Propostas de emendas para alterações na Lei 531/2009: 

Emenda n° 001

Correção do Anexo I, a que se refere o § 1º do Artigo 9º

JUSTIFICATIVA:

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

VERGONHA NA CARA: A VIRTUDE PERDIDA


Réus e condenados irão chefiar nove Assembleias





Blindados por colegas ou protegidos por recursos em andamento, deputados estaduais que se enquadram nos critérios de ficha suja ou com pendências na Justiça assumiram o comando de um terço das Assembleias Legislativas do país.
A Folha identificou nove presidentes eleitos que já foram condenados ou respondem a processos.

Há casos como o de José Geraldo Riva (PSD), em Mato Grosso, que chegou a ser cassado, mas conseguiu voltar meses depois. Ele é réu em mais de cem ações cíveis e penais e já tem quatro condenações judiciais em primeira instância.

Chico Guerra (PSDB), reeleito para a Assembleia de Roraima, foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região por participação no chamado "esquema dos gafanhotos", que desviou dos cofres estaduais R$ 200 milhões.

E Ricardo Marcelo (PEN), que novamente comandará o Legislativo da Paraíba, teve a prestação de contas da sua campanha de 2006 rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral local.

PROTESTO DA APCES



A APCES, inconformada com a extrema lentidão das respostas que deveriam vir do Governo do Estado, manifesta-se na Chefatura de Polícia pedindo a mais ampla atenção aos pleitos constituintes da pauta unificada dos policiais civis.

OS BARÕES DO REINO




PREVALECE, EM TODO O BRASIL, UM AMPLO PODER DO EXECUTIVO

O Brasil é um país complexo e desigual em termos socioeconômicos, assim como é nosso arranjo político institucional. Somos uma federação "sui generis" em que até os municípios são entes federados, totalizando quase 6.000 unidades federativas.

Nelas há Poderes Executivo e Legislativo cujos ocupantes são escolhidos por sistemas eleitorais diferentes, majoritário e proporcional, e para os quais se lançam milhares de candidatos.

Nesse arranjo persistem as desigualdades que marcam o país. Por princípio, Executivo e Legislativo são Poderes equivalentes que devem se contrabalançar. Contudo, o que se observa em todo o Brasil é um incontrastável predomínio do Executivo.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

TENTANDO APARAR AS ARESTAS




A Comissão das Entidades de Classe dos Policiais Civis teve uma reunião (sexta, 08/02), na Seger, para buscar a solução para algumas questões de suma importância ligadas à Lei de Promoção dos Policiais Civis  - Lei nº 657/12 -, que estão causando injustiças e tratamento diferenciado para integrantes da categoria.

Participaram da reunião técnicos da Seger e o futuro Secretário de Gestão, juntamente com os representantes classistas, tendo sido acordado com o Governo a solução para o seguintes pontos:

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

AGENPOL PROMOVE ENCONTRO DE ENTIDADES PARA TRAÇAR PLANOS E ATINGIR METAS



O presidente da AGENPOL (Associação dos Agentes de Polícia), Francisco Serra, convidou as pertinentes entidades representativas da Polícia Civil capixaba para debater, em profícuo café da manhã, uma das questões mais importantes que investigadores de polícia e agentes de polícia têm em comum: o desvio de função. Estiveram lá reunidos os representantes da já citada associação dos agentes de polícia, mais os colegas do SINPOL (Sindicato dos Investigadores) e SINDIPOL (Sindicato dos Policiais Civis).